Os 151.500 euros, referentes à segunda tranche, vão para as seguintes entidades gestoras das 18 CSF: o Centro Paroquial de Bem Estar Social de Almalaguês (dois mil euros), Centro de Bem Estar Social de Brasfemes (oito mil euros), Conferência São Paulo de Ceira (3.500 euros), Associação Desportiva e Recreativa Vilanovense, de Cernache, (dois mil euros), Cáritas Diocesana de Coimbra, em Santo António dos Olivas, (34 mil euros), Centro Social e Paroquial de São João do Campo (mil euros) e Centro Social Cultural e Recreativo de Quimbres (500 euros). Dentro deste envelope financeiro, estão ainda o Centro Social Torres do Mondego (cinco mil euros), Grupo de Danças e Cantares da Cidreira (dois mil euros), Centro Social Polivalente da Palheira (mil euros), Cáritas Diocesana de Coimbra, na União de Freguesias de Coimbra, (39 mil euros), Associação Social Cultural e Recreativa de São Paulo de Frades (15 mil euros), Clube Tempos Livres de Santa Clara (15 mil euros), Crowd Helpers, na UF São Martinho de Árvore e Lamarosa (500 euros), Centro Sócio-Cultural Polivalente de São Martinho (10 mil euros), Centro de Apoio Social de Souselas (seis mil euros), Centro Social e Paroquial de Taveiro (mil euros), e Obra Social de Torre de Vilela(seis mil euros).
O Fundo Municipal de Emergência Social é uma medida de apoio social, implementada pela Câmara de Coimbra, em articulação com as Comissões Sociais de Freguesia, e visa a proteção de indivíduos e /ou agregados familiares em situação de grave ou emergente carência social e económica. Pretende-se, com esta medida, assegurar as condições mínimas de vida dos agregados familiares e, consequentemente, a melhoria da sua qualidade de vida, nomeadamente ao nível do apoio em despesas emergentes de alimentação, saúde, água, eletricidade, gás, habitação (rendas, equipamentos, pequenas reparações, entre outros), educação e outras situações em que estejam em causa as condições mínimas de sobrevivência dos indivíduos e /ou agregados familiares.
De recordar que, este ano, o Município de Coimbra vai transferir 305 mil euros do FMES para as 18 CSF em duas tranches – em vez das três como se prevê no Regulamento Municipal para Atribuição de Apoios na Área Social (RMAAAS) -, à semelhança dos anos anteriores, atendendo às dificuldades económicas que muitas famílias continuam a atravessar. A este valor junta-se o saldo que transitou do ano passado, o que, no total, dá uma disponibilidade de 545.314,10 euros para 2024.
Os dados do primeiro relatório do FMES indicam que, até 30 de agosto, foram apoiadas, através desta medida social, 21 pessoas em Almalaguês, 23 em Brasfemes, 13 em Ceira, 12 em Cernache, 91 em Santo António dos Olivais, seis em São João do Campo, duas em São Silvestre, 27 em Torres do Mondego, oito na UF Antuzede e Vil de Matos, uma na UF Assafarge e Antanhol, 107 na UF Coimbra, 68 na UF Eiras e S. Paulo de Frades, 72 na UF Santa Clara e Castelo Viegas, sete na UF São Martinho de Árvore e Lamarosa, 24 na UF São Martinho do Bispo e Ribeira de Frades, 22 na UF Souselas e Botão, sete na UF Taveiro, Ameal e Arzila e 30 na UF Trouxemil e Torre de Vilela, num total de 541 pessoas, com um montante global de 148 892,05 euros.