A iniciativa contou com visita a vários locais de obra, quer no centro da cidade, na Solum, quer em Ceira, onde ficará instalado o PMO, cujas empreitadas se prevê que estejam concluídas no final do ano.
Um dos pontos da visita na Solum foi escolhido para mostrar como empreitadas desta dimensão (que envolvem não apenas a infraestrutura do SMM, mas também intervenções nas redes da Águas de Coimbra e Águas do Centro Litoral) podem arrastar-se no tempo por imprevistos no terreno.
Na rua General Humberto Delgado, junto à rotunda Artur Paredes, foram encontrados cabos de média tensão não cadastrados que fizeram a obra parar naquele ponto, o que obrigou, inclusive, a ter de se arranjar um gerador de alta potência capaz de alimentar toda a Solum, durante a intervenção, que acabou por durar apenas dois dias.
Noutros casos, achados arqueológicos interrompem intervenções, como aconteceu junto à via Central.
Segundo o presidente do CA da MM, João Marrana, espera-se que no início de 2025 possa começar a operação experimental do canal do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) entre Serpins e Portagem, não podendo arrancar a operação comercial face a um contencioso num concurso público relacionado com a empreitada das guardas de segurança (necessárias para se poder começar a operação).
Créditos fotográficos: Câmara Municipal de Coimbra | Nuno Ávila