Em hasta pública estiveram 20 lojas para diversos tipos de atividade. Destas, foram arrematadas 13, quatro para comércio de vestuário, acessórios de moda ou retrosaria; quatro para diversos não alimentares; duas para talho, mercearia ou garrafeira; duas para a venda de flores e plantas; e uma para produtos alimentares gourmet (não destinados a consumo local). Ficaram por licitar sete, uma destinada a comércio de vestuário e seis para a venda de pescado congelado.
Já no que respeita às bancas, estiveram em licitação 43, 20 das quais para produtos hortícolas, das quais foram arrematadas duas, e 23 para venda de peixe fresco, que não tiveram procura.
A proposta para a concessão dos espaços terá de ser aprovada em reunião do Executivo Municipal, após a qual os proponentes têm 30 dias para entregarem a documentação necessária para que os serviços municipais possam emitir o alvará.
“Foi dado mais um passo firme e seguro no caminho árduo, mas desafiante, de revitalização deste espaço de excelência da nossa cidade”, sublinha o vereador Miguel Fonseca, com o pelouro dos Mercados Municipais. De salientar que esta foi a terceira hasta pública de locais de venda no Mercado Municipal D. Pedro V, desde a entrada em funções do atual Executivo. Na primeira, em março de 2022, foram concessionados 21 espaços (12 lojas e 9 bancas) e na segunda, em novembro de 2022, outros 11 (9 lojas e duas bancas).
Os espaços que ficaram por concessionar serão alvo de uma nova hasta pública, em data e hora a divulgar, no último trimestre de 2023.