Ao saldo disponível nas 18 CSF que transitou para este ano, no valor de 276.980,74 euros, acresce o valor global disponibilizado pela CM para a execução em 2025 do FMES, no valor total de 318 mil euros, o que perfaz um valor total de 594.980,74 euros.
O FMES é uma medida de apoio social de cariz financeiro, implementada pela CM de Coimbra, em articulação com as Comissões Sociais de Freguesia, que visa a proteção de indivíduos e/ou agregados familiares em situação de grave ou emergente carência social e económica.
“Reconhecemos a importância do trabalho das Comissões Sociais de Freguesias nos apoios dados às famílias com carências económicas e sociais e por isso mesmo, a Câmara investe na ajuda a estas famílias em quase 600 mil euros, tentando desta forma proporcionar melhores condições de vida”, salienta o presidente da CM de Coimbra, José Manuel Silva.
“O Fundo Municipal de Emergência Social é uma ferramenta célere e de proximidade às populações. Efetivamente, é graças ao trabalho das 18 Comissões Sociais de Freguesias, que todos os dias, em rede e articulação com Entidades do território, desenvolvem apoios e auxílios aos agregados familiares frágeis e vulneráveis, contribuindo para um concelho mais compassivo e coeso socialmente”, destacou, por sua vez, a vereadora com o pelouro da Ação Social, Ana Cortez Vaz.
Esta medida pretende, assim, assegurar as condições mínimas de vida dos agregados familiares e, consequentemente, a melhoria da sua qualidade de vida, nomeadamente ao nível do apoio em despesas emergentes de alimentação, saúde, água, eletricidade, gás, habitação (rendas, equipamentos, pequenas reparações, entre outros), educação e outras situações em que estejam em causa as condições mínimas de sobrevivência dos indivíduos e/ou agregados familiares, tal como explica a informação municipal.
As entidades gestoras do FMES são: o Centro Paroquial de Bem Estar Social de Almalaguês (Almalaguês), o Centro de Bem Estar Social de Brasfemes (Brasfemes), a Conferência de São Paulo (Ceira), a Associação de Pais e Amigos da Cidadão Deficiente Mental – APPACDM (Cernache), a Cáritas Diocesana de Coimbra (Santo António dos Olivais), o Centro Social Paroquial de S. João do Campo (São João do Campo), o Centro Social Cultural e Recreativo de Quimbres (São Silvestre), o Centro Social Torres do Mondego (Torres do Mondego), o Grupo de Danças e Cantares da Cidreira (UF Antuzede e Vil de Matos), o Centro Social Polivalente da Palheira (UF Assafarge e Antanhol), a Cáritas Diocesana de Coimbra (UF Coimbra), a Associação Social Cultural e Recreativo de S. Paulo de Frades (UF Eiras e São Paulo de Frades), o Clube Tempos Livres de Santa Clara (UF Santa Clara e Castelo Viegas), a Crowd Helpers – Associação (UF São Martinho de Árvore e Lamarosa), o Centro Sociocultural Polivalente de S. Martinho (UF São Martinho do Bispo e Ribeira de Frades), o Centro de Apoio Social de Souselas (UF Souselas e Botão), o Centro Social e Paroquial de Taveiro (UF Taveiro, Ameal e Arzila) e a Obra Social de Torre de Vilela (UF Trouxemil e Torre de Vilela).