6 Dezembro 2024

Miguel Fonseca defende maior choque fiscal no Orçamento de Estado para 2025

Miguel Fonseca defende maior choque fiscal no Orçamento de Estado para 2025

O vereador do Economia, Contabilidade e Finanças da Câmara Municipal (CM) de Coimbra, Miguel Fonseca, participou ontem, dia 5 de dezembro, na sessão de encerramento da conferência promovida pela autarquia, em parceria com a consultora PricewaterhouseCoopers (PwC) e o Clube de Empresários de Coimbra, sobre o Orçamento do Estado para 2025, que decorreu na Sala Mondego do Convento São Francisco. Miguel Fonseca defendeu que o choque fiscal deveria ter sido maior no Orçamento do Estado para o próximo ano, de forma a que as empresas fossem mais favorecidas, mas percebe que a estabilidade política obrigue a uma descida pouco acentuada do IRS e do IRC. O vereador Miguel Fonseca salientou, ainda, a importância do evento, que permite um debate sobre a questão fiscal, um tema com enorme relevância para as empresas.

O evento promovido pela CM de Coimbra, em parceria com a PwC e o Clube de Empresários de Coimbra decorreu ontem na Sala Mondego do Convento São Francisco e teve como objetivo debater o Orçamento de Estado para 2025, com destaque para as novidades fiscais, impostos indiretos, IRC e IRS. A abertura ficou a cargo do vereador da CM de Coimbra, Miguel Fonseca, e do presidente do Clube dos Empresários do Centro, João Asseiro. Da parte da manhã, foram apresentadas as novidades fiscais pela PwC. A apresentação foi feita pelo diretor da PwC Portugal, Luís Filipe Sousa, que centrou o seu discurso no IRS. Ana Luísa Costa, da PwC, falou sobre o IRC, enquanto Hugo Salgueirinho Maia, também da consultora, centrou o seu discurso nos impostos indiretos.

 

A tarde foi dedicada ao debate, com a participação de Luís Peres Lopes, da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, de Ana Filipa Roque da Coimbra Business School | Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra, e João Brandão, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro.  O debate foi moderado por Pedro Marcelino, da Sanfil Medicina.

 

O encontro foi encerrado pelo vereador Miguel Fonseca. O autarca defendeu que o choque fiscal deveria ter sido maior no Orçamento do Estado para o próximo ano, para que as empresas fossem mais favorecidas e salientou, também, a relevância do evento, que permite um debate sobre a questão fiscal, um tema importante para as empresas.

 

Créditos fotográficos: Câmara Municipal de Coimbra | João Pedro Lopes

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