O evento promovido pela CM de Coimbra, em parceria com a PwC e o Clube de Empresários de Coimbra decorreu ontem na Sala Mondego do Convento São Francisco e teve como objetivo debater o Orçamento de Estado para 2025, com destaque para as novidades fiscais, impostos indiretos, IRC e IRS. A abertura ficou a cargo do vereador da CM de Coimbra, Miguel Fonseca, e do presidente do Clube dos Empresários do Centro, João Asseiro. Da parte da manhã, foram apresentadas as novidades fiscais pela PwC. A apresentação foi feita pelo diretor da PwC Portugal, Luís Filipe Sousa, que centrou o seu discurso no IRS. Ana Luísa Costa, da PwC, falou sobre o IRC, enquanto Hugo Salgueirinho Maia, também da consultora, centrou o seu discurso nos impostos indiretos.
A tarde foi dedicada ao debate, com a participação de Luís Peres Lopes, da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, de Ana Filipa Roque da Coimbra Business School | Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra, e João Brandão, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro. O debate foi moderado por Pedro Marcelino, da Sanfil Medicina.
O encontro foi encerrado pelo vereador Miguel Fonseca. O autarca defendeu que o choque fiscal deveria ter sido maior no Orçamento do Estado para o próximo ano, para que as empresas fossem mais favorecidas e salientou, também, a relevância do evento, que permite um debate sobre a questão fiscal, um tema importante para as empresas.
Créditos fotográficos: Câmara Municipal de Coimbra | João Pedro Lopes