A exposição é constituída por obras processuais, denominadas de Árvores Dragões Invisíveis, numa configuração poética de floresta e, segundo o texto de apresentação, “é uma evolução inevitável de todo o trabalho que o artista desenvolve na sua trajetória, renovando o seu fazer à procura do indizível, invisível e da potência dos espaços vazios, a fim de catarse, para o encontro com o sublime.”
Através de um gesto de escrita do não dizível, o artista procura delinear um ser, chamando-o de dragão, de natureza invisível, surgindo no suporte como árvore, um corpo/ser central que se vai manifestando no espaço em aberto da obra. A inauguração conta com a “paisagem sonora”, ao vivo, da pianista Cláudia Rocha.
A exposição pode ser vista de terça a sexta-feira, das 10h00 às 18h00, e sábados e domingos, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.